domingo, 16 de dezembro de 2012

Como escolher um tutor


cattleyas
O melhor ambiente para criar as suas orquídeas é o mais próximo possível ao como elas vivem na natureza.
Por isso, o melhor substrato, são as árvores, mas é preciso ter cuidado com a escolha.
É importante que a árvore escolhida tenha uma casca áspera ou rugosa. Nenhuma orquídea gosta de casca lisa, como a da palmeira Areca, elas possuem uma espécie de resina que dificulta o enraizamento das orquídeas.
Para prendê-las na árvore, suas raízes precisam ser bem limpas, pois assim irão se fixar melhor no tutor. Amarre com um barbante grosso, os finos machucam as raízes, de forma que ela fique firme, mas não aperte demais para não machucar a planta.
Dica: Use um substrato temporário, como o musgo esfagno, encontrado em lojas que vendem plantas. O substrato temporário protegerá as raízes da exposição ao tempo e as manterão com um pouco de umidade. Observe sua planta, surgindo raízes novas (verdes), é sinal de que está tudo indo bem, mas se você perceber folhas rugosas (foto abaixo), isso indica sinal de falta de água.
Quando estão fixadas em árvores, as orquídeas gostam de regas diárias. Na primeira semana de transplante para a árvore, você deve molhar, preferencialmente, no início da manhã e no final da tarde, pois ela precisará de mais regra.
Em até 3 meses, a planta já começará a fixar as suas raízes, mas somente entre 12 meses e 18 meses, ela estará presa sem precisar do suporte do barbante.
É importante que você coloque musgo esfagno ou uma manta de fibra de coco, para proteger as raízes.
Adubo pode ser quinzenal ou mensal, mas mantenha uma regra. Não adube no sol, opte em adubar no final da tarde, após às 16h, para evitar queimar a planta.
tempor
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OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.

1 bambu mosso
O Bambu-mossô é um bambu que não cresce em grandes grupos, ao contrário da maioria das espécies de bambu. Se plantado no solo, ele pode gerar outras plantas ao seu redor, mas distantes da planta-mãe. Ele pode crescer de 8 a 14 m de altura. Não floresce em nossas condições climáticas
O uso desse bambu tem se ampliado muito no Brasil, tanto em ambientes externos quanto em ambientes internos, sendo utilizados principalmente em escritórios e residências.
O tronco do bambu-mossô é o seu grande atrativo, pois ele é geralmente modelado e entortado, para que fique com um aspecto mais interessante.
O Bambu-mossô cresce nos mais diversos climas, e tolera muito bem geadas. É uma planta que precisa de muita luz, devendo preferencialmente ser plantadas sob sol pleno. Porém, ele tolera alguns ambientes internos, devendo ele ser muito bem iluminado.
Sendo uma planta de arquitetura interessante, é cultivado geralmente em grupos, formando conjuntos ou renques ao longo de paredes, muros e cercas, em terreno fértil, e bem drenado.
Não são necessárias regas muito freqüentes, podendo elas serem semanais. No caso do plantio em vasos, as regas podem precisar ser mais freqüentes.
É cultivado também para a obtenção de broto-de-bambú, que é utilizado como alimento ne China e Japão.
Pode ser multiplicada pela divisão dos rizomas, quando há a formação de novos brotos. Mas devemos nos lembrar que isso somente ocorre quando são plantados no solo. A reprodução por sementes é rara, pois o florescimento é raro e só ocorre em locais específicos.
janela e castelo
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Família: Solanaceae
A borboletinha é uma planta herbácea florífera e anual, que se destaca por suas graciosas e exóticas flores que lembram borboletas ou orquídeas.
Ela é originária de vales de montanhas costeiras no Chile, onde cresce sob baixas e médias altitudes (de 0 a 2000 m), em condições de pouca umidade e clima agradável.
As folhas são de cor verde clara, recortadas, hirsutas e lembram folhas de samambaias. O florescimento ocorre na Pimavera. As flores são pequenas, com pétalas recortadas e com marcas e pintas de cores distintas principalmente nas três pétalas superiores.
De acordo com a cultivar podem ser de cor sólida ou em degradées de branco, rosa, vermelho, salmão, lilás e com marcações que variam do amarelo claro ao laranja com pintas de cor vinho e até mesmo negras.
Há variedades anãs, bastante compactas, que se cobrem totalmente de flores, ideais para uso no jardim ou em vasos, e variedades mais altas, com caules mais fortes, mais adequadas para a produção de flores de corte.
O ideal é cultivá-la em canteiros preparados, na forma de bordaduras, maciços ou em conjunto com outras flores anuais como lobélias, amores-perfeitos ou petúnias.
Também é interessante seu uso em jardineiras e vasos, onde se adapta perfeitamente. Desta forma, presta-se também para adornar temporariamente interiores bem iluminados. Suas flores cortadas são muito duráveis, assim pode-se confeccionar belos arranjos florais e buquês com esta estonteante flor.
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo humoso, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Não tolera encharcamento por tempo prolongado, desta forma, plante nas partes mais secas do jardim ou em canteiros elevados. Aprecia o clima ameno. Suscetível à pulgões e míldio.
O pinçamento ou beliscamento das plantas jovens estimula o crescimento mais compacto da espécie. Multiplica-se facilmente por sementes postas a germinar no outono ou inverno. Ao transplantar as mudas respeitar espaçamento de 25 cm entre plantas.
cachoei
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imagens nature - Cuidando das Flores

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Ao contrário do que muitos pensam, as flores podem resistir muito bem a esta estação mais fria do ano, basta para isso que tenhamos alguns cuidados, especialmente nas regiões onde as temperaturas são extremamente baixas.
Sempre nos ocorre a idéia de que Inverno é o período de árvores nuas, sem floração em parte alguma. Mas há um equivoco, existem algumas flores como o lírio, por exemplo, florescem com mais vigor neste clima.
As flores plantadas merecem atenção especial no que se referem às regas, elas devem ser mais espaçadas uma vez que as baixas temperaturas evitam o ressecamento da terra, além do que cada espécie tem necessidades diferentes, Tulipas, Ciclames, Rosas, Margaridinhas,  cada uma delas tem suas peculiaridades que devem ser observadas para a manutenção de seu viço e saúde. O Amor-perfeito, por exemplo, é uma flor típica da estação mais fria do ano e para que floresça com abundância aconselha-se o seu plantio entre os meses de fevereiro e maio.
Muitos pensam que não se deve colocar água nas flores com o pensamento de que “é melhor sobrar do que faltar”. Neste caso, água demais pode até mesmo matar as plantas, pois as flores no Inverno, expostas a muita umidade, podem ter suas raízes apodrecidas, também pode ocorrer à proliferação dos insetos e dos fungos.
Muitas vezes ao invés de regar basta pulverizá-las com água, isso vai depender de cada espécie. A adubação é recomendada a cada quinzena durante o período de floração, a poda deve ser realizada logo após o término dos períodos de geada, portanto a poda deverá ser feita ao final da estação. Em regiões de temperaturas mais elevadas a poda deve ser feita em julho. O mais importante no cultivo de flores é ir à busca de conhecimentos específicos a cada espécie, dessa forma podemos ter flores lindas e saudáveis o ano todo.
O florescimento diminui e as folhas começam a cair. Ajude suas plantas fazendo a remoção das folhas e facilitando a sua limpeza. Esta tarefa é muito importante, pois o acúmulo de folhas pode, inclusive, favorecer o surgimento de doenças.
As folhas secas retiradas podem ser aproveitadas, em decomposição, no preparo de um composto orgânico ou até servirem como cobertura para proteger a base de algumas espécies perenes mais delicadas, especialmente nas regiões frias.
Outra tarefa ideal para ser realizada no outono é a substituição de suportes, arames e treliças. Nessa ocasião, pode-se aproveitar para fazer até uma poda leve e auxiliar a planta a se adequar à nova sustentação. E por falar em poda, durante o outono recomenda-se moldar os arbustos mais densos, aparando-os com uma tesoura para poda e desbaste, fazendo cortes perfeitos, logo acima de um nó ou bem rentes ao caule principal.
Atenção para a terra: dela depende a saúde das plantas
Dê uma olhada nas suas plantas: aquelas que estão envasadas há muito tempo podem apresentar a terra endurecida e cheia de torrões. Isso é péssimo para a saúde das plantas, pois as raízes não conseguem respirar e nem se desenvolver normalmente. Uma solução de emergência, para evitar o replantio – não recomendado para algumas espécies durante o outono – seria mergulhar o vaso com a planta num balde ou bacia alta, até que a água atinja a borda do vaso. Deixe o vaso mergulhado durante algum tempo, até que a terra absorva a quantidade de água necessária para desfazer os torrões e ficar mais fofa.
Aquelas que tiveram um crescimento acentuado durante o verão e ficaram quase sem espaço no vaso podem ser transplantadas para locais maiores, desde que as espécies suportem bem o replantio nesta época.
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phalaenopsis
O tempo dispensado ao cuidado das orquídeas pode ser reduzido a quase nada quando elas são plantadas em árvores. Isso porque esse é o habitat natural delas.
É importante frisar que, só podem ser plantadas em árvores orquídeas epífitas.
Por isso deve-se pesquisar o tipo de hábito vegetativo, pois as orquídeas podem ser epífitas, terrestres (crescem sob o solo) e rupículas(são de ambientes formados por pedras e rochas).
Tipo de caule
A escolha da árvore é importante. Opte por árvores com troncos rugosos e ásperos.
Árvores frutíferas cítricas como a laranjeira, o limoeiro e a mexiqueira, são ótimas para essa finalidade, pois possuem nervuras que facilitam a fixação das raízes da orquídea.
Fique alerta para, não escolher árvores cujos troncos soltem a casca em determinadas épocas do ano.
Evite também, plantá-las em trocos que produzem alguma substância, como é o caso de alguns pinheiros, que apresentam uma resina na casca.
Luminosidade
Árvores mais frondosas são mais indicadas para orquídeas que gostam de pouca luminosidade, que são conhecidas também como orquídeas de meia sombra, como é o caso da Miltonia, da Oncidium e da Phalaenopsis.
Árvores com uma copa menor e com menos volume de folhas, que facilitam o acesso a luz solar, devem receber orquídeas que apreciam maior luminosidade, como é o caso das: Cattleya, Dendrobium, Laelia, Vanda, Catasetum e Cyrtopodium.
UmidadeA natureza se encarregará inclusive de molhar a sua orquídea, pois ela receberá não só a água da chuva, como a úmidade do orvalho. Mas em dias muito quentes e secos, a rega manual deverá ser feita, pois as orquídeas não suportam longos períodos sem água.
NutrientesA orquídea consegue obter nutriente através da casca da árvore (que absorve poeira, fezes de animais, folhas em decomposição…), mas mesmo assim, é recomendada a adubação quinzenal com adubo químico, para que sua planta fique mais saudável e bonita.
Nas árvores, se você não adubar, sua planta possivelmente irá florir, pois, como disse, irá capturar nutrientes da natureza, mas talvez tenha menos flores e de tamanhos menores.
Portanto complementar a adubação, é aconselhável sempre.
Cuidados importantes
Assim que você fixar a sua orquídea na árvore escolhida, regue-a com água em abundância, use um regador ou a mangueira para isso.
Se não faltar água, ela se desenvolverá rapidamente, por isso, aconselho a regar todos os dias nas primeiras semanas.
A orquídea se adapta rapidamente às novas condições e em poucos meses estará bem fixada.
A adubação química poderá ser feita quinzenalmente e inclusive após o plantio na árvore.
Passar a adubar com adubo orgânico, é recomendado somente após perceber que a orquídea está “abraçando a árvore”, ou seja, após o enraizamento e fixação da planta.
Para isso, você pode colocar a quantidade de adubo recomendada no rótulo, em uma trouxinha feita com gaze ou atadura, e fixá-la entre a orquídea e a árvore. Isso irá garantir seu crescimento saudável.
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imagens nature - Decorando seu Jardim

Pode ser aquela varandinha com algumas plantas ou um espaço grande, não importaO jardim é o lugar onde costumamos relaxar, mas com a correria do dia a dia a gente dá menos atenção a decoração desse ambiente.
Para se sentir ainda melhor nesse espaço, que tal fazer algumas mudanças para dar às boas vindas a estação mais quente do ano? Usando a criatividade dá para decorar e deixar o bolso em dia. Mãos à obra.
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Plantas 
Elas dão vida ao jardim. Antes de escolher alguma espécie é importante verificar o espaço que você tem e qual a melhor forma de cuidar.
Há várias espécies, as que dão frutos, flores, sombra fresca e até algumas que você pode usar no preparo dos alimentos. Para saber quais as melhores opções para você, procure um especialista.
Algumas plantas são venenosas. Se você tem animais em casa, é importante prestar atenção.
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Pedras coloridas
Você pode usá-las para criar um caminho para entrada do jardim ou para enfeitar os vasos. As coloridas deixam o ambiente mais descontraído.
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Acomodações
As poltronas são uma boa opção para quem gosta de receber visitas nesse ambiente. Para deixar mais confortável e alegre, abuse de almofadas.
As redes também podem ser usadas. É importante escolher bem o lugar onde irá colocá-la, pois ela pode ficar na passagem ou bater em alguma planta.
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Reciclar
Você pode aproveitar alguns materiais para enfeitar esse ambiente. Garrafas plásticas, latas e vasos podem servir na decoração se bem utilizados. Usando sua criatividade dá para ter objetos exclusivos. Além, de não gastar muito dinheiro, você ajuda a cuidar melhor do nosso planeta.
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Placas
Se você não leva muito jeito com as plantas e vive esquecendo os nomes de cada uma, dá para identificá-las com pequenas placas de mdf. Você também pode usar para indicar lugares onde as pessoas não devem pisar e dar boas vindas.
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Enfeites
Você pode usar bonecos de cerâmica, como personagens de desenho animado e sapinhos. As fontes de água ajudam a deixar o ambiente ainda mais relaxante.
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Iluminação
Podem fazer toda diferença no seu jardim. Principalmente, no período da noite. Você pode usar velas, pequenos pontos de luz ou até mesmo postes dependendo do tamanho do seu jardim. Consulte um especialista, que poderá indicar a melhor opção para você.
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Orquídea Cymbidium bordeaux
Toda planta necessita de 14 a 17 elementos químicos para ter uma vida saudável. Três destes elementos elas dependem bem mais. São onitrogênio, o fósforo e o potássio. Cálcio, magnésio e enxofre ela também precisa em quantidade razoáveis. Por isso, o grupo destes 6 elementos químicos é chamado de macro-nutrientes. Outros elementos são também necessários, mas em proporção bem menores. Daí serem denominados micronutrientes.
Entre eles citamos o boro, o zinco, o ferro, o magnésio e o cobre.
As plantas obtêm estes elementos químicos fundamentalmente do solo, que é uma autentica e poderosa fábrica de fertilizantes. Certo. Mas você perguntaria: e as plantas epífitas, as orquídeas, por exemplo, que vivem sobre as árvores? Bem, elas têm de usar de um estratagema todo especial.
Se você reparar direito, vai ver que, na natureza, na maioria das vezes elas costumam desenvolver-se nas proximidades de forquilhas e axilas de galhos. A razão disso é que, nestes locais, sempre acaba se acumulando um pouco de detritos de origem vegetal (sementes, casca, pequenos frutos, folhas, etc.) e de origem animal (penas, excrementos, cartilagens, cascas de ovos, insetos mortos, etc.). Que depois de algum tempo se decompõe e se transformam em nutrientes. Em outras palavras, embora vivam por sobre as árvores sem se alimentar delas, de um jeito ou de outro as epífitas sempre encontram os nutrientes que precisam.
Em vasos, plantadas em substrato inerte (coxim ou casca de árvores, por exemplo) isso não acontece. Elas ficam privadas deste recurso. Vem daí a importância das fertilizações.
1º – Orquídeas devem ser adubadas sim, mas só nos meses quentes ou quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo.
2º – Como o crescimento dessas plantas é bastante lento, é tolice dar às orquídeas doses grandes de fertilizantes de uma só vez. Elas simplesmente não usam, e você desperdiça o fertilizante e joga o seu dinheiro no lixo.
3º – A luz é indispensável no processo de absorção de fertilizantes através das folhas. A umidade do substrato também é fundamental. Quando a planta está desidratada, a absorção foliar diminui drasticamente.
4º – Evite fazer a adubação nas horas mais quentes do dia. A temperatura ideal gira em torno de 20º C. Regar as orquídeas na véspera da adubação foliar também é muito recomendável.
Genericamente falando, fertilizante é qualquer substância, natural ou manufaturada que, acrescentada ao substrato, incremente o desenvolvimento das plantas. Em outras palavras, qualquer coisa que possa ser aproveitada pela planta como alimento. Quanto à origem dos nutrientes, existem dois tipos de fertilização: a orgânica e a inorgânica.
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Essa espécie de palmeira pode ser plantada em todas as regiões do Brasil, em solos bem drenados e seu cultivo é extremamente fácil. A germinação de suas semenetes é fácil e rápida. Basta seguir os passos abaixo:
1- Embeba as sementes da Bismarckia em água a 40°C por 5 a 7 dias para incentivar a germinação mais rápida. Troque a água todos os dias e plante a semente no último dia de imersão. Não o guarde para mais tarde. Você pode manter em garrafa térmica para manter a temperatura por mais tempo;
2 – Misture partes iguais de turfa e perlite em quantidade suficiente para encher o pote (ou substrato para germinação com areia 50%/50%). Esta combinação fornece uma drenagem adequada, de acordo com a Universidade da Flórida. O pote de germinação deve ter 20 cm de altura e possuir orifícios de drenagem, pois as raízes primárias se desenvolvem muito rápido;
3 – Faça um buraco no substrato de cerca de 2 cm (precisa ser igual ao tamanho do diâmetro da semente). Coloque a semente nele e cubra com o substrato. Apenas uma semente de palmeira Bismarck por recipiente.
4 – Irrigar, o substrato com a semente de maneira uniforme.
5 – Aumente a temperatura do solo para entre 25 e 30°C.
6 – Coloque o saco de germinação onde receba a luz solar ou só há sombra parcial.
7 – Regue a semente diariamente para evitar que ela seque. Seu substrato precisa ficar úmido, não molhado, para que a semente germine.
8 – Transplante as mudas quando estiverem emitindo sua quarta folha. Palmeiras mais jovens, respondem melhor ao serem transferidas para um novo local.
fonte
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imagens nature - Ajuga – (Ajuga reptans)

Ajuga
A ajuga é uma planta perene da família Lamiacea, a mesma de muitas ervas culinárias como alecrim, menta e o orégano. É bastante utilizada como erva medicinal e é conhecida sua capacidade de ajudar a estancar sangramentos.
Em nosso país é utilizada como planta ornamental pela beleza de sua folhagem bem escura que se alastra bastante horizontalmente formando um carpete. Cresce em quase todo tipo de solo, mas prefere locais úmidos com boa drenagem e na meia sombra ou sombra total.
Apesar das flores roxas da Ajuga serem de pouca importância ornamental, pode ser muito decorativas na Primavera, porém para a floração ser plena é preciso um período de vernalização (pelo menos 5 semanas de temperaturas baixas, em torno de 5°C). Como no Brasil são pouquíssimos lugares capazes de fornecer essas condições, por aqui as flores aparecem esparsas e sem causar grande efeito. Ocorrem ainda variedades com flores róseas, avermelhadas e brancas.
Deve ser cultivada sob meia-sombra ou sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Sob sol pleno, fica com as folhas pequenas e muitas vezes queimadas, mas floresce com mais abundância. Pode se tornar invasiva em algumas situações. O ideal é que seja plantada em canteiros com delimitadores subterrâneos.
Sua multiplicação pode ser feita por  sementes, estacas e mais facilmente por divisão das mudinhas que se formam entorno da planta mãe.
Dia-de-Chuva
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Cymbidium Mini Sarah 'Pearl Falls'
Nas regiões onde o clima frio é mais acentuado, como na região Sul e Sudeste do Brasil, orquídeas do gênero Cymbidium florescem com maior facilidade, isto porque a planta precisa de um maior contraste de temperatura diurna e noturna e estar exposta a uma maior luminosidade na época de sua floração que ocorre entre os meses de maio e agosto, época em que a temperatura é mais baixa em algumas regiões.
Não devemos esquecer que as plantas dessa espécie e vendidas no Brasil, em sua maioria é híbrida e não catalogada, por isso levam apenas o nome genérico Cymbidium híbrido, sem aquela de inventar nomes estranhos para colocar na planta, em que pese a beleza e nuances entre pétalas, sépalas e labelo das flores vistosas, nas cores creme, amarela, amarronzada, alba e tantos outros matizes resultados de seu cruzamento em laboratórios, sem desmerecer os orquidários que desenvolvem trabalho sério, com toda uma estrutura  de pesquisa, produção e posterior registro do híbrido produzido, o que não é tarefa simples.
Não importando a região em que você resida no Brasil, mesmo na região Norte, onde o clima é  praticamente  o mesmo o ano inteiro, quente e úmido, é possível induzir a floração da Cymbidium, simulando a diferença climática necessária entre frio e calor.
Nas regiões de clima mais frio, o ideal é proporcionar maior luminosidade durante o dia, expondo o vaso com a planta aos raios solares gradativamente, se mantido sob telados ou sombreamento acentuado ou luminosidade indireta, evitando-se queima de suas folhas verde escuro. E à noite deixá-la exposta naturalmente a céu aberto, para sentir o sereno e o frio da madrugada. Essas diferenças climáticas dentro das 24 horas no seu período de floração, proporcionarão que solte suas hastes florais e a desejada floração.
Nas regiões onde o clima frio é ameno ou praticamente não existe como no Norte e Nordeste e alguns Estados do Centro-Oeste, a sugestão é borrifar a planta com água gelada à noite e colocar pedras de gelo sobre as bordas do vaso, em cima do substrato, evitando-se que toquem nos bulbos da planta, e deixá-la exposta ao sereno da noite. Há quem afirme que a altitude também influencia na floração, mas sabemos que a toda regra cabe exceção.
Orquidófilos afirmam que usando essa técnica de indução expondo-a durante o dia a uma variação térmica e de luminosidade maior e à noite exposta ao frio, têm conseguido boas florações em suas Cymbidiuns.
As regas da planta, como na grande maioria das orquidáceas, devem acontecer somente quando o substrato estiver praticamente seco, uma vez que rega excessiva pode provocar aparecimento de fungos ou simplesmente apodrecer  as raízes. A Cymbidium é uma planta que precisa de boa adubação orgânica para um bom desenvolvimento e floração, como esterco de curral e/ou galinha curtidos, e na época de floração adubo químico diluído em quantidade mínima, com maior porcentagem de Fósforo (P).
Para quem é iniciante no cultivo de orquídeas, vale lembrar que os  adubos químicos em geral são conhecidos sob a fórmula “N-P-K” onde “N” é o Nitrogênio, “P” é o Fósforo e “K” o Potássio. Maior quantidade de Fósforo na composição do adubo auxilia na floração das plantas em geral. Normalmente na nomenclatura dos frascos ou saquinhos vem escrito a quantidade de cada nutriente, em proporção, exemplo: “NPK 10-20-10″ – significa que  possui maior quantidade de fósforo e menor de nitrogênio e potássio, portanto melhor para a floração da planta.
Nunca coloque adubo em excesso em qualquer orquídea sua, saiba usar o bom senso e leitura das normas do fabricante contidas nos saquinhos ou frascos, se pede uma colher de café dissolvida num litro d´água, assim deve ser, ficar achando que “dando mais comida pra planta ela ficará mais viçosa e com flores mais bonitas, está errado, fazendo isso matará a planta em poucos dias, pela queima química de suas folhas e raízes. Lembre-se, melhor adubar de menos que colocar a mais!
Replantando uma Cymbidium
Não esqueça de que os vasos de forma meio cônica e comprida, normalmente de plástico preto ou marrom, nos quais são plantadas e vendidas as orquídeas Cymbidium que compramos já floridas, estão com suas raízes praticamente concentradas num mínimo de substrato interno, precisando ser replantadas em vasos maiores, ou até fazendo novas mudas com os pseudobulbos que perderam folhas e acham-se protegidos por  bainha de folhas secas.
A sugestão é de que, após a floração, molhe bem o vaso pra facilitar as raízes desgrudarem-se sem muito trauma, soltando-as e replantando noutro vaso maior ou mesmo no chão de seu jardim, com o substrato correto e lembrando de colocar uma boa base de pedriscos, telha ou tijolo de 8 furos quebrados, colocados no seu fundo ou cova em que será replantada, para uma boa drenagem da água que venha a receber.
Nesse replante poderá fazer novas mudas com aqueles pseudobulbos mais velhos que perderam as folha, cortando-os (com faca  afiada e desinfetada na chama do fogão) junto do pequeno rizoma, mantendo suas raízes. No replantio, alguns orquidófilos usam podar com tesoura desinfetada, cerca de 1/3 do comprimento das raízes no replantio. Eu prefiro plantá-las sem essa poda, porque assim ela estará mais protegida de eventual ataque de bactérias ou fungos.  Lembre-se de imunizar a área do corte onde destacou os pseudobulbos para replante, cauterizando esse corte com uma colher aquecida, ou passando uma pasta de canela em pó.
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