Posts para categoria ‘Fungos’
O principal inimigo das Orquídeas são os fungos. Por este motivo são muitas as reclamações de pessoas que estão um tanto quando frustradas por ter comprado orquídeas e depois de certo tempo, começam a adoecer e acabam morrendo. Se você quer ter belas plantas e conservá-las bem saudáveis é precisa tirar um tempinho para aprender um pouco sobre isso, acredito que se você gosta de plantas e principalmente de orquídeas é melhor você investir um pouco em conhecimento antes de comprar mais orquídeas.
Para se ter orquídeas saudáveis é preciso aprender a combater os fungos, doenças causadas por fungos além de deixar as orquídeas com aspecto feio, pode levar a orquídea a morte em pouco tempo.
Combater essas pragas requer varias ações. Não se acaba com as doenças causadas por fungos de um dia para o outro, ou com uma ação isolada, porém, ou você acaba com eles ou eles acabam com suas orquídeas, essa é uma guerra que você precisa travar.
Controle a umidade
Umidade excessiva é a principal causa do aparecimento de fungos.
Se suas orquídeas recebem água da chuva use um substrato que seque mais rápido, uma boa dica é a mistura de casca de pinus, carvão e fibra de coco. Troque o substrato de sua orquídea a cada does anos, substrato velho facilita o ataque de fungos. Ventilação e arejamento, quanto mais abafado for o lugar onde suas plantas estão melhor será para os fungos, e pior para suas plantas.Se suas orquídeas ficam em lugares onde você tem o controle da rega é mais fácil de controlar a umidade, é simples, controle o impulso de molhar sua planta, só volte a regar sua orquídea quando ela estiver seca, molha espera secar molhe novamente.Use dreno em seus vasos, coloque pelo menos três dedos no fundo do vaso de brita ou pedrisco, serve também cacos de telha. De preferência a vasos que tenha furos na lateral, isso melhora a oxigenação das raízes das orquídeas, se o vaso for de plásticos e não tiver furos na lateral você mesmo pode fazer esses furos usando um ferro quente.
Umidade excessiva é a principal causa do aparecimento de fungos.
Se suas orquídeas recebem água da chuva use um substrato que seque mais rápido, uma boa dica é a mistura de casca de pinus, carvão e fibra de coco. Troque o substrato de sua orquídea a cada does anos, substrato velho facilita o ataque de fungos. Ventilação e arejamento, quanto mais abafado for o lugar onde suas plantas estão melhor será para os fungos, e pior para suas plantas.Se suas orquídeas ficam em lugares onde você tem o controle da rega é mais fácil de controlar a umidade, é simples, controle o impulso de molhar sua planta, só volte a regar sua orquídea quando ela estiver seca, molha espera secar molhe novamente.Use dreno em seus vasos, coloque pelo menos três dedos no fundo do vaso de brita ou pedrisco, serve também cacos de telha. De preferência a vasos que tenha furos na lateral, isso melhora a oxigenação das raízes das orquídeas, se o vaso for de plásticos e não tiver furos na lateral você mesmo pode fazer esses furos usando um ferro quente.
Ferramentas infectadas.
Se você usar uma ferramenta em uma orquídea infectada e depois usar a mesma em outra orquídea sem esterilizá-la essa orquídea também vai ficar doente. Cuidado principalmente com as ferramentas cortantes. Você pode esterilizá-las flambando-as na chama do fogão.
Mas se mesmo assim os fungos aparecerem ainda resta uma esperança, procure um agrônomo e converse com ele para ver qual o melhor fungicida para suas orquídeas.
Se você usar uma ferramenta em uma orquídea infectada e depois usar a mesma em outra orquídea sem esterilizá-la essa orquídea também vai ficar doente. Cuidado principalmente com as ferramentas cortantes. Você pode esterilizá-las flambando-as na chama do fogão.
Mas se mesmo assim os fungos aparecerem ainda resta uma esperança, procure um agrônomo e converse com ele para ver qual o melhor fungicida para suas orquídeas.
Todas as lojas que vendem produtos para lavoura têm um agrônomo, tire fotos de suas orquídeas doentes e leve para que ele veja.
Os fungicidas podem ser sistêmicos ou de contato
Os fungicidas podem ser sistêmicos ou de contato
Os fungicidas sistêmicos penetram na planta e mata os fungos, já os de contato como o próprio nome sugerem, é de contato, ou seja, não penetra na planta, fica na superfície do vegetal. Os fungicidas de contato são usados principalmente como preventivos, e os fungicidas sistêmicos são usados principalmente quando a planta já está sendo atacada pelos fungos, ou seja, são usados como curativos.
Os mais usados são:
Sistêmicos
Cercobim ou Derosoll 500, com aplicações a cada 3 meses.
Sistêmicos
Cercobim ou Derosoll 500, com aplicações a cada 3 meses.
De contato
Dithane, Captan ou manzate, com aplicações mensais.
Dithane, Captan ou manzate, com aplicações mensais.
A calda bordalesa é uma das formulações mais antigas e mais eficazes que se conhece.
Como preparar a calda bordalesa
A formulação a seguir é para o preparo de 10 litros; para fazer outras medidas, é só manter as proporções entre os ingredientes.
a) Dissolução do sulfato de cobre: No dia anterior ou quatro horas antes do preparo da calda, dissolver o sulfato de cobre. Colocar 100 g de sulfato de cobre dentro de um pano de algodão, amarrar e mergulhar em um vasilhame plástico com 1 litro de água morna; uma vez dissolvido, a água ficará com um tom azulado.
b) Água de cal: colocar 100 g de cal em um balde com capacidade para 10 litros. Em seguida, adicionar 9 litros de água, aos poucos. Quando comprar a cal virgem, deverá ser nova e de boa qualidade com alto teor de cálcio (90%). Ao colocar a água, quando a cal é nova e de boa qualidade, observa-se uma reação da mesma
c) Mistura dos dois ingredientes: Adicionar, aos poucos e mexendo sempre, o litro da solução de sulfato de cobre dentro do balde da água de cal.
d) Teste da faca: Para ver se a calda não ficou ácida, pode-se fazer um teste, mergulhando uma faca de aço comum bem limpa, por 3 minutos, na calda. Se a lâmina da faca sujar, isto é, adquirir uma coloração marrom ao ser retirada da calda, indica que esta está ácida, devendo-se adicionar mais cal na mistura; se não sujar, a calda está pronta para o uso.
A formulação a seguir é para o preparo de 10 litros; para fazer outras medidas, é só manter as proporções entre os ingredientes.
a) Dissolução do sulfato de cobre: No dia anterior ou quatro horas antes do preparo da calda, dissolver o sulfato de cobre. Colocar 100 g de sulfato de cobre dentro de um pano de algodão, amarrar e mergulhar em um vasilhame plástico com 1 litro de água morna; uma vez dissolvido, a água ficará com um tom azulado.
b) Água de cal: colocar 100 g de cal em um balde com capacidade para 10 litros. Em seguida, adicionar 9 litros de água, aos poucos. Quando comprar a cal virgem, deverá ser nova e de boa qualidade com alto teor de cálcio (90%). Ao colocar a água, quando a cal é nova e de boa qualidade, observa-se uma reação da mesma
c) Mistura dos dois ingredientes: Adicionar, aos poucos e mexendo sempre, o litro da solução de sulfato de cobre dentro do balde da água de cal.
d) Teste da faca: Para ver se a calda não ficou ácida, pode-se fazer um teste, mergulhando uma faca de aço comum bem limpa, por 3 minutos, na calda. Se a lâmina da faca sujar, isto é, adquirir uma coloração marrom ao ser retirada da calda, indica que esta está ácida, devendo-se adicionar mais cal na mistura; se não sujar, a calda está pronta para o uso.
Sua aplicação nas plantas deverá ser no entardecer, com as plantas secas, dia não chuvoso, evitando-se aplicá-la em dias muito frios e sujeitos a geadas. Devemos aguardar dois dias da aplicação para irrigarmos normalmente conforme nosso costume. Convém lembrar que a calda bordalesa deverá ser usada no máximo três dias depois de pronta, pois perde sua eficácia. Essa calda não afeta o meio-ambiente.
Entre uma e outra aplicação, devemos aguardar um período de cerca de 15 dias, seguida ou precedida de uma pulverização com adubo. Ou seja, se tivermos aplicado hoje por exemplo, uma solução líquida de adubo, deveremos respeitar um mínimo de 15 dias para procedermos a uma aplicação anti-fungos com a calda bordalesa e vice-versa.
Entre uma e outra aplicação, devemos aguardar um período de cerca de 15 dias, seguida ou precedida de uma pulverização com adubo. Ou seja, se tivermos aplicado hoje por exemplo, uma solução líquida de adubo, deveremos respeitar um mínimo de 15 dias para procedermos a uma aplicação anti-fungos com a calda bordalesa e vice-versa.
Os componentes desta calda, além de serem fungicida e bactericida, em especial contra a antracnose (certas manchas pretas das folhas das orquídeas), acabam sendo nutrientes. Havendo uma e outra planta atacada, devemos separá-las das demais fazendo uma calda em menor quantidade e pincelar com escova dental de cerdas macias, somente as “doentes”. A aplicação da calda evita propagação do fungo, mas não corrige as manchas já existentes.
Dica: Não compre cal virgem velho nem com teor de cálcio inferior a 80%, encontrado em casas de material de construção e o sulfato de cobre, pó de cristais azuis deverá ter uma pureza mínima de 25% , encontrável em casas de produtos agropecuários.
A grande causa da antracnose em orquídeas é a manipulação das plantas com instrumentos de corte ou poda sem a devida esterilização bem como o excesso de umidade, seja pela irrigação exagerada ou dias chuvosos contínuos, uma das que mais sentem é a phalaenopsis. O ideal seria termos nossas 0rquídeas com cobertura plástica removível própria para estufas, sobre a tela de sombreamento. Isso evitaria o excesso de água em épocas chuvosas. A sugestão é o uso dessa cobertura plástica somente na parte superior, já que as laterais deverão estar livres para a ventilação do orquidário.
Geralmente nas épocas mais quentes e chuvosas, aumenta a incidência de fungos no orquidário.
Existem muitos tipos de fungos que podem atacar raízes, pseudobulbos, folhas e até flores. Na maioria dos casos se apresentam na forma de manchas pretas ou marrons nas folhas e pseudobulbos. Em casos extremos matam a planta.
Existem muitos tipos de fungos que podem atacar raízes, pseudobulbos, folhas e até flores. Na maioria dos casos se apresentam na forma de manchas pretas ou marrons nas folhas e pseudobulbos. Em casos extremos matam a planta.
Pontos fundamentais a serem considerados:
1- Na natureza as orquídeas estão perfeitamente adaptadas às condições do meio ambiente. Em ambiente natural saudável, é muito difícil vermos plantas com ataques fúngicos graves.
No orquidário, apesar dos nossos cuidados, temos condições adversas tais como o clima da região, alta concentração de plantas, plantas em diferentes estágios de desenvolvimento, diferentes necessidades de cultivo para cada espécie, etc. Tudo isso torna as plantas muito mais vulneráveis às doenças.
2 – Infelizmente, em função do item 1, teremos que utilizar defensivos em algum momento de nossas vidas. São produtos na grande maioria tóxicos às pessoas e ao meio ambiente.
3 – Sempre consulte um orquidófilo mais experiente sobre o produto correto a utilizar. Nunca faça testes em todas suas orquídeas. Fique atento a vendedores de loja. Leia atentamente a bula.
4 – Para atenuar o uso de defensivos, observe sempre as condições do local de cultivo. Fungos gostam geralmente de calor, alta umidade, baixa ventilação, pouca luz e substrato velho.
Com a correção destas condições, o uso de defensivos será reduzido ao máximo.
- Mantenha espaçamento entre plantas. Sistema de plantas penduradas proporciona maior arejamento.
- Não atrase os replantes. Não reutilize vasos sem esterilização prévia. Não reutilize substrato.
- Use substrato bem aerado (é melhor molhar mais).
- O uso de adubos orgânicos (Exemplo: torta de mamona) acelera a decomposição do substrato.
- Mantenha a cobertura limpa (lavagem do plástico). Em caso de telado, deve-se avaliar a possibilidade de mudança para cobertura plástica em função da região e tipo de plantas cultivadas.
- Procure abrir as laterais do orquidário para maior ventilação.
5 – Todo defensivo possui efeito colateral nas plantas. O uso incorreto pode causar intoxicação das mesmas ou tornar as doenças resistentes ao produto.
6 – Use sempre EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual): Mascara, macacão, luvas e botas apropriados. Mantenha equipamentos em boas condições e sem vazamentos.
É melhor prevenir do que remediar.
É fundamental uma inspeção visual periódica das plantas de seu orquidário para que este problema seja detectado no estágio inicial.
1- Na natureza as orquídeas estão perfeitamente adaptadas às condições do meio ambiente. Em ambiente natural saudável, é muito difícil vermos plantas com ataques fúngicos graves.
No orquidário, apesar dos nossos cuidados, temos condições adversas tais como o clima da região, alta concentração de plantas, plantas em diferentes estágios de desenvolvimento, diferentes necessidades de cultivo para cada espécie, etc. Tudo isso torna as plantas muito mais vulneráveis às doenças.
2 – Infelizmente, em função do item 1, teremos que utilizar defensivos em algum momento de nossas vidas. São produtos na grande maioria tóxicos às pessoas e ao meio ambiente.
3 – Sempre consulte um orquidófilo mais experiente sobre o produto correto a utilizar. Nunca faça testes em todas suas orquídeas. Fique atento a vendedores de loja. Leia atentamente a bula.
4 – Para atenuar o uso de defensivos, observe sempre as condições do local de cultivo. Fungos gostam geralmente de calor, alta umidade, baixa ventilação, pouca luz e substrato velho.
Com a correção destas condições, o uso de defensivos será reduzido ao máximo.
- Mantenha espaçamento entre plantas. Sistema de plantas penduradas proporciona maior arejamento.
- Não atrase os replantes. Não reutilize vasos sem esterilização prévia. Não reutilize substrato.
- Use substrato bem aerado (é melhor molhar mais).
- O uso de adubos orgânicos (Exemplo: torta de mamona) acelera a decomposição do substrato.
- Mantenha a cobertura limpa (lavagem do plástico). Em caso de telado, deve-se avaliar a possibilidade de mudança para cobertura plástica em função da região e tipo de plantas cultivadas.
- Procure abrir as laterais do orquidário para maior ventilação.
5 – Todo defensivo possui efeito colateral nas plantas. O uso incorreto pode causar intoxicação das mesmas ou tornar as doenças resistentes ao produto.
6 – Use sempre EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual): Mascara, macacão, luvas e botas apropriados. Mantenha equipamentos em boas condições e sem vazamentos.
É melhor prevenir do que remediar.
É fundamental uma inspeção visual periódica das plantas de seu orquidário para que este problema seja detectado no estágio inicial.
Tipos de fungicidas:
A – fungicidas protetores
São também chamados de fungicidas Tópicos ou “de Contato”. Estes produtos formam uma película protetora na planta, impedindo assim a entrada de fungos.
São menos absorvidos e geralmente tem baixa toxicidade para as plantas. Sua aplicação deve ser mais freqüente devido que as regas e/ou chuvas lavam a película protetora formada na planta ao longo do tempo, assim como as partes em crescimento que ficam desprotegidas (brotos, raízes, etc.).
O uso periódico e regular destes fungicidas previne o ataque de fungos e consequentemente reduz o uso de fungicidas sistêmicos.
A – fungicidas protetores
São também chamados de fungicidas Tópicos ou “de Contato”. Estes produtos formam uma película protetora na planta, impedindo assim a entrada de fungos.
São menos absorvidos e geralmente tem baixa toxicidade para as plantas. Sua aplicação deve ser mais freqüente devido que as regas e/ou chuvas lavam a película protetora formada na planta ao longo do tempo, assim como as partes em crescimento que ficam desprotegidas (brotos, raízes, etc.).
O uso periódico e regular destes fungicidas previne o ataque de fungos e consequentemente reduz o uso de fungicidas sistêmicos.
B – fungicidas sistêmicos
Também chamados de Curativos. Estes produtos são absorvidos pela planta e agem internamente contra os fungos. Os fungicidas sistêmicos não devem ser utilizados com a mesma freqüência que os fungicidas protetores devido maior possibilidade de intoxicação das plantas e também da formação de resistência dos fungos ao produto.
Deverão ser utilizados de preferência quando for detectada infestação fúngica no orquidário.
Existem ainda os fungicidas mesostênicos, que são um misto de Protetores e Curativos.
A combinação de mais de um tipo de fungicida alternando-se o uso dos mesmos é benéfica na atuação sobre os inúmeros tipos de fungos, assim como na redução da probabilidade de intoxicação da planta e criação de resistência do fungo ao defensivo.
Também chamados de Curativos. Estes produtos são absorvidos pela planta e agem internamente contra os fungos. Os fungicidas sistêmicos não devem ser utilizados com a mesma freqüência que os fungicidas protetores devido maior possibilidade de intoxicação das plantas e também da formação de resistência dos fungos ao produto.
Deverão ser utilizados de preferência quando for detectada infestação fúngica no orquidário.
Existem ainda os fungicidas mesostênicos, que são um misto de Protetores e Curativos.
A combinação de mais de um tipo de fungicida alternando-se o uso dos mesmos é benéfica na atuação sobre os inúmeros tipos de fungos, assim como na redução da probabilidade de intoxicação da planta e criação de resistência do fungo ao defensivo.
Periodicidade entre as aplicações
Tipo: Fungicida protetor
Período entre pulverizações: 30 em 30 d9as
Obs.: Este período pode ser ajustado para mais ou para menos em função da incidência de fungos no orquidário e das condições de cultivo.
Recomenda-se o uso de fungicidas alternando o uso entre eles.
Tipo: Fungicida protetor
Período entre pulverizações: 30 em 30 d9as
Obs.: Este período pode ser ajustado para mais ou para menos em função da incidência de fungos no orquidário e das condições de cultivo.
Recomenda-se o uso de fungicidas alternando o uso entre eles.
Tipo: Fungicida sistêmico
Período entre pulverizações:
- Quando ocorrer infestações;
- Eventualmente como um “reforço! Preventivo (exemplo: antes da época chuvosa.
Obs.: Utilizar produto específico para cada tipo de doenç
Período entre pulverizações:
- Quando ocorrer infestações;
- Eventualmente como um “reforço! Preventivo (exemplo: antes da época chuvosa.
Obs.: Utilizar produto específico para cada tipo de doenç
Observações
- A maioria dos produtos em pó fica em suspensão na água onde são misturados, portanto, é fundamental que durante a pulverização, o recipiente seja constantemente agitado para evitar que os produto se precipite para o fundo, alterando a sua concentração.
- Não recomendamos a mistura de fungicidas com óleos solúveis e adubos, etc.
- O pH (acidez) da água influi muito na vida útil dos defensivos após sua aplicação. Cada defensivo requer um pH de água específico, entretanto estas informações não são citadas nas instruções de aplicação constante das embalagens.
- De modo geral, o pH da água utilizada na mistura deve estar entre 5,0 e 6,0 (ligeiramente ácido). Caso o pH esteja alto, o produto terá vida muito curta e, portanto não terá efeito. Uma alternativa prática é a de se pingar 8 a 10 gotas de vinagre para cada litro de água da solução ou também utilizar produto adequado para correção do pH (válido para água tratada de Vitória-ES).
Para fungicidas a base de Cobre, esta regra não é válida, assim como para adubação. Não recomendamos fungicidas a base de Cobre.
- A maioria dos produtos em pó fica em suspensão na água onde são misturados, portanto, é fundamental que durante a pulverização, o recipiente seja constantemente agitado para evitar que os produto se precipite para o fundo, alterando a sua concentração.
- Não recomendamos a mistura de fungicidas com óleos solúveis e adubos, etc.
- O pH (acidez) da água influi muito na vida útil dos defensivos após sua aplicação. Cada defensivo requer um pH de água específico, entretanto estas informações não são citadas nas instruções de aplicação constante das embalagens.
- De modo geral, o pH da água utilizada na mistura deve estar entre 5,0 e 6,0 (ligeiramente ácido). Caso o pH esteja alto, o produto terá vida muito curta e, portanto não terá efeito. Uma alternativa prática é a de se pingar 8 a 10 gotas de vinagre para cada litro de água da solução ou também utilizar produto adequado para correção do pH (válido para água tratada de Vitória-ES).
Para fungicidas a base de Cobre, esta regra não é válida, assim como para adubação. Não recomendamos fungicidas a base de Cobre.
Devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI’s):
Máscara com filtro de carvão, luvas, botas, macacão impermeável.
Máscara com filtro de carvão, luvas, botas, macacão impermeável.
Pintas pretas
Defensivo: Cercobin (1 g/1) + Dithane (2 g/1). Não misturar soluções concentradas.
Cercospora
Defensivo: Cercobin (1 g/l) ou Cerconil (2 g/l)
Aplicar em todo o orquidário. Repetir aplicação em 10 dias.
Defensivo: Cercobin (1 g/l) ou Cerconil (2 g/l)
Aplicar em todo o orquidário. Repetir aplicação em 10 dias.
Podridão mole
Defensivo: Aliette (2,5 (g/1)
Atenção para qualidade da água.
Defensivo: Aliette (2,5 (g/1)
Atenção para qualidade da água.
Canela seca
Defensivo: Derosal
- Raspar/remover a área afetada;
- Deixar a planta de molho por 30 min. em solução a 1 ml/l;
- Passar o produto ligeiramente diluído, somente na região afetada;
- Aplicar preventivamente em todo o orquidário (0,5 ml/l).
Defensivo: Derosal
- Raspar/remover a área afetada;
- Deixar a planta de molho por 30 min. em solução a 1 ml/l;
- Passar o produto ligeiramente diluído, somente na região afetada;
- Aplicar preventivamente em todo o orquidário (0,5 ml/l).
Bothrytis
Defensivo: Cercobin (1 g/l)
Pulverizar o defensivo na planta em botões – não regar flores – retirar planta do orquidário.
Defensivo: Cercobin (1 g/l)
Pulverizar o defensivo na planta em botões – não regar flores – retirar planta do orquidário.
Antrachnose (fungo)
Defensivo: Cercobin (1 g/l)
Cortar parte da planta e aplicar o fingicida protetor (Ex.: Dithane) na área cortada
Defensivo: Cercobin (1 g/l)
Cortar parte da planta e aplicar o fingicida protetor (Ex.: Dithane) na área cortada
Todas as espécies vegetais possuem um determinado número de pragas e patógenos que as atacam. As orquídeas, embora plantas resistentes a muitas doenças que dizimam outras culturas, não são exceções. Há hoje identificadas mais de 130 doenças que afetam, em maior ou menor grau, as orquídeas, entre fungos, bactérias e vírus, somente nos Estados Unidos. No Brasil não é diferente. Pode-se afirmar com segurança, que não há coleção no Brasil que não apresente um número (maior ou menor, dependendo dos cuidados fitossanitários adotados) de plantas atacadas por doenças. Portanto, já que não é factível erradicar as doenças do orquidário, essencial se torna saber mantê-las sob controle, de modo a não afetar de forma significativa a produtividade e beleza das plantas.
O objetivo desse sumário é descrever as principais doenças fúngicas e bacterianas que atacam nossas orquídeas, comentar sobre sua patogenicidade específica, e sugerir formas de controle. Não há intenção de esgotar o assunto, visto que é muito mais amplo do que o escopo deste resumo, e está em constante evolução, com o surgimento de meios mais eficazes de controle, e ocasional surgimento de novas doenças.
O objetivo desse sumário é descrever as principais doenças fúngicas e bacterianas que atacam nossas orquídeas, comentar sobre sua patogenicidade específica, e sugerir formas de controle. Não há intenção de esgotar o assunto, visto que é muito mais amplo do que o escopo deste resumo, e está em constante evolução, com o surgimento de meios mais eficazes de controle, e ocasional surgimento de novas doenças.
Antes de tratar das doenças em si, convém listar algumas medidas práticas que podem e devem ser adotadas, visando minimizar a incidência de doenças nos orquidários.
Aqui o velho ditado se aplica à perfeição: “Prevenir é melhor que remediar”…
Cultive espécies ou híbridos adequados ao clima predominante, e proporcione às plantas as melhores condições possíveis em termos de cultivo (luz, água, adubação, umidade relativa, ventilação e substrato). Isso porquê as plantas “estressadas”, ou que estão em condições vegetativas insatisfatórias, são um convite ao ataque, tanto de pragas como doenças;
Aqui o velho ditado se aplica à perfeição: “Prevenir é melhor que remediar”…
Cultive espécies ou híbridos adequados ao clima predominante, e proporcione às plantas as melhores condições possíveis em termos de cultivo (luz, água, adubação, umidade relativa, ventilação e substrato). Isso porquê as plantas “estressadas”, ou que estão em condições vegetativas insatisfatórias, são um convite ao ataque, tanto de pragas como doenças;
- Procure adquirir plantas isentas de doenças aparentes, e em bom estado de cultivo. Cuidado com aqueles “presentes” de um ou dois bulbos traseiros.
- Mantenha as plantas recém adquiridas afastadas do restante da coleção, por algum tempo (6 semanas), até ter certeza que não portam doenças ou pragas. Faça pelo menos um tratamento contra doenças, nestas plantas, durante este período.
- Nunca misture sua coleção de orquídeas com outras espécies de plantas, que pode ser vetores de doenças. Cultivar orquídeas junto com dracenas, samambaias, violetas, etc, não é recomendável.
- Faça uma inspeção detalhada de suas plantas, no mínimo uma vez por mês.
- Se surgirem problemas nestas inspeções, aja rápido, para evitar que o problema assuma proporções epidêmicas no orquidário, após o que, o combate se torna caro e incerto.
- Mantenha o orquidário limpo, sem restos de plantas, vasos velhos, flores murchas espalhados pelo chão e nas bancadas.
- A adequada ventilação do ambiente é ponto crucial no controle da maioria das doenças causadas por fungos e bactérias, que, em sua maioria, são transmitida pela água parada nas folhas e no substrato.
- Utilize fungicidas / bactericidas, quando necessário. Nunca aplique fungicidas sistêmicos de forma preventiva. Sempre alterne entre produtos, de modo a evitar o surgimento de resistência.
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A identificação de cogumelos permite saber quais os fungos que os produziram e que estão presentes nesse ecossistema, pois cada espécie de fungo investe um cogumelo único e com características particulares. Para, além disso, conhecer os cogumelos permite tirar algum proveito e benefícios, pois existem muitas espécies comestíveis ou com propriedades medicinais, mas também evitar ou manusear cuidadosamente os cogumelos venenosos ou tóxicos.
O processo de identificação é relativamente complicado e complexo, pois, no início, os cogumelos parecem todos iguais. No entanto, uma observação mais cuidadosa, rigorosa e pormenorizada, considerando algumas características morfológicas (macroscópicas e microscópicas), características mais sensoriais, como o cheiro ou sabor (organolépticas) e ecológicas, permite descobrir muitas diferenças e variações entre os cogumelos.
Contudo, na maior parte das vezes, os cogumelos de uma determinada espécie não apresentam rigorosamente todas as características como são descritos na maioria dos guias de identificação, pois como se encontram expostos aos fatores ambientais, como chuva, temperatura e ação dos animais, sofrem modificações constantes.
Para, além disso, ao longo do processo de maturação de um cogumelo, ou seja, desde que surge sob o substrato, tornando-se visível, até ao momento em que se encontra muito deteriorado, o cogumelo sofre alterações morfológicas – forma, cores, textura -, que podem confundir durante o processo de identificação.
Para, além disso, ao longo do processo de maturação de um cogumelo, ou seja, desde que surge sob o substrato, tornando-se visível, até ao momento em que se encontra muito deteriorado, o cogumelo sofre alterações morfológicas – forma, cores, textura -, que podem confundir durante o processo de identificação.
Assim, para uma identificação correta e segura deverão ser observados diversos exemplares em diferentes fases de maturação.
Por outro lado, para identificar um cogumelo pela primeira vez, é essencial extraí-lo inteiro, com muito cuidado, do substrato onde se encontra (solo, troncos, ramos, folhas, excrementos), pois existem características diagnosticantes que se encontram enterradas.
Por outro lado, para identificar um cogumelo pela primeira vez, é essencial extraí-lo inteiro, com muito cuidado, do substrato onde se encontra (solo, troncos, ramos, folhas, excrementos), pois existem características diagnosticantes que se encontram enterradas.
Os cogumelos aparecem em diversos ecossistemas, quando o teor de umidade do solo e a temperatura são propícios. No entanto, a existência de cogumelos num determinado ecossistema significa que as espécies de fungos produtoras desses cogumelos encontraram, nesse local, as condições ideais para se instalarem.
Estas condições são diferentes entre as espécies e estão relacionadas, principalmente, com o seu modo de nutrição. Além disso, algumas espécies são mais generalistas, ou seja, são menos exigentes e encontram-se em qualquer ecossistema, enquanto outras só aparecem em locais muito restritos.
Assim, a presença de um fungo num determinado local depende da sua biologia, mas também das características ambientais do local, como do tipo de vegetação e de solo, da presença de gado, etc.
Agrocybe aegerita
Os fungos não costumam ter boa fama. Geralmente são associados a doenças ou efeitos tóxicos.
Mas muitos tipos são comestíveis, funcionam como fermentos e são fonte do princípio ativo da penicilina.
Existem algumas espécies de fungos, os micorrízicos, que trazem benefícios para o jardim se forem cultivados junto com outras plantas.
Mas muitos tipos são comestíveis, funcionam como fermentos e são fonte do princípio ativo da penicilina.
Existem algumas espécies de fungos, os micorrízicos, que trazem benefícios para o jardim se forem cultivados junto com outras plantas.
Veja como cultivar estes fertilizantes naturais
1 – Compre esporos de fungos micorrízicos (mycorrhizal) em alguma loja de plantas.
Os esporos são as células reprodutoras que germinarão, dando origem a novos organismos.
Estas células minúsculas em geral são cor de mel, mas podem variar entre amarelo pálido e marrom escuro ou café.
1 – Compre esporos de fungos micorrízicos (mycorrhizal) em alguma loja de plantas.
Os esporos são as células reprodutoras que germinarão, dando origem a novos organismos.
Estas células minúsculas em geral são cor de mel, mas podem variar entre amarelo pálido e marrom escuro ou café.
2 – Existem várias técnicas para introduzir os cogumelos no jardim:
* Irrigação: dissolva os esporos dentro de um regador com água e, em seguida, molhe as plantas;
* Semeadura: espalhe os esporos entre as plantas e depois regue a área;
* Adubagem: misture os esporos em um punhado de húmus ou terra de terriço e distribua este adubo sobre a região das plantas.
* Irrigação: dissolva os esporos dentro de um regador com água e, em seguida, molhe as plantas;
* Semeadura: espalhe os esporos entre as plantas e depois regue a área;
* Adubagem: misture os esporos em um punhado de húmus ou terra de terriço e distribua este adubo sobre a região das plantas.
3 -Dependendo das condições climáticas, em poucos dias você poderá observar os fungos crescendo entre as plantas.
O objetivo da incorporação deste biofertilizante é gerar uma relação simbiótica, ou seja, de mútuo benefício.
O objetivo da incorporação deste biofertilizante é gerar uma relação simbiótica, ou seja, de mútuo benefício.
Os benefícios para as suas plantas serão:
* Maior utilização dos nutrientes e minerais do solo – o consumo de fósforo e carbono será mais eficiente;
* Maior utilização dos nutrientes e minerais do solo – o consumo de fósforo e carbono será mais eficiente;
* Melhor fixação das plantas em solos que sofreram erosão ou são pobres;
* Aumento do sistema radicular da planta. O fungo forma agregados no solo, proporcionando melhor estrutura e maior porosidade;
*Maior resistência das plantas em condições de estresse, como ataque de pragas, seca, salinidade ou falta de nutrientes no solo.
Líquen – é formado por um fungo (responsável pela sua estrutura, obtenção de água e sais minerais, além de proteger o líquen dos raios solares) e por uma alga (que forma uma camada paralela à superfície superior e metaboliza os carboidratos). O líquen prolifera nos substratos mais variados: rochas, solo, casca de árvores e madeira. Vivem em ambientes onde nem fungos, nem algas sobreviveriam, tolerando condições climáticas extremas, Apesar disso são sensíveis à poluição, não se desenvolvendo em cidades.
Os líquens são vegetais simbióticos formados pela associação de uma alga microscópica com um cogumelo filamentoso.
Juntamente com os musgos, os liquens são as primeiras plantas a crescer sobre rochas, as quais desgastam por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica. Desse modo permitem que, depois deles, outros vegetais possam crescer sobre estas rochas. Daí seu importante papel nas primeiras etapas de formação dos solos, auxiliando o homem em seu preparo para a agricultura.
Os liquens são associações de fungos e algas, por isso são mais resistentes a variações ambientais e auxiliam no equilíbrio da natureza. Os liquens aquáticos auxiliam na transformação do monóxido de carbono em oxigênio, desintoxicando ambientes aquáticos e equilibrando o ecossistema.
Musgo – As vezes confundido com os liquens. São os maiores representantes das briófitas, apresentam 90.000 espécies já classificadas. São plantas avasculares e umbrófitas, ou seja, são desprovidas de vasos condutores de seiva e habitam ambientes sombrios e úmidos.
Algumas espécies de musgos podem ser encontradas em habitats desérticos e ainda formarem extensos tapetes sobre rochas expostas. Apresentam rizóides, caulóides e filóides.
São plantas criptógamas, apresentam o órgão reprodutor escondido e não apresentam flores. Dependem de água para sua reprodução, onde a fase dominante é o gametófito.
Os musgos são plantas de pequeno porte, apresentam poucos centímetros de altura, justamente por não apresentarem vasos condutores. Seu pequeno tamanho facilita o transporte de nutrientes que é feito célula a célula.
No Brasil, existem cerca de 1964 espécies de musgos, mas poucos são os que conseguem identificar as espécies corretamente. No Brasil, podemos encontrar, no máximo, 10 especialistas em identificação de musgos. Os liquens são divididos em quatro tipos: crustáceo, escamoso, foliáceo e arbustiforme.
Este grupo tem uma importância econômica muito limitada. O maior uso comercial é na exploração de espécies do gênero Sphagnum para enfeitar vasos de flores e como condicionador de solo. No exterior, no norte da Europa, já tiveram alguma importância no tratamento de feridas (Sphagnum)e contribuíram para a formação de extensos depósitos de turfa, usada como combustível e condicionador de solo. Existem alguns indícios de Briófitas que produzem substâncias com ação antibiótica, mas não parecem ter sido explorados em escala comercial. São muito sensíveis a pequenas modificações ambientais e funcionam como excelentes indicadores ecológicos em muitos casos.
Apesar do aspecto modesto, os musgos têm grande importância para os ecossistemas. Juntamente com os líquens, os musgos foram as primeiras plantas a crescer sobre rochas, as quais desgastam por meio de substâncias produzidas por sua atividade biológica. Desse modo, permitem que, depois deles, outros vegetais possam crescer sobre essas rochas. Daí seu importante papel nas primeiras etapas de formação dos solos.
Os fungos são seres vivos muito comuns em jardins e plantas em geral. São fundamentais para a ecologia do planeta, atuando lado a lado com as bactérias no processo de reciclagem de matéria e são muito importantes na fabricação de produtos muito consumidos no mundo inteiro, como o álcool etílico, queijos e pães.
Muitos tipos são comestíveis, funcionam como fermentos e são fonte do princípio ativo da penicilina. Existem algumas espécies de fungos, os micorrízicos, que trazem benefícios para o jardim se forem cultivados junto com outras plantas. Veja como cultivar estes fertilizantes naturais.
Por isso veja passo-a-passo como cultivar os fungos:
Compre esporos de fungos micorrízicos (mycorrhizal) em alguma loja de plantas.
Os esporos são as células reprodutoras que germinarão, dando origem a novos organismos. Estas células minúsculas em geral são cor de mel, mas podem variar entre amarelo pálido e marrom escuro ou café.
Compre esporos de fungos micorrízicos (mycorrhizal) em alguma loja de plantas.
Os esporos são as células reprodutoras que germinarão, dando origem a novos organismos. Estas células minúsculas em geral são cor de mel, mas podem variar entre amarelo pálido e marrom escuro ou café.
Existem várias técnicas para introduzir os cogumelos no jardim:
Irrigação: dissolva os esporos dentro de um regador com água e, em seguida, molhe as plantas.
Semeadura: espalhe os esporos entre as plantas e depois regue a área.
Adubagem: misture os esporos em um punhado de húmus ou terra de terriço e distribua este adubo sobre a região das plantas.
Irrigação: dissolva os esporos dentro de um regador com água e, em seguida, molhe as plantas.
Semeadura: espalhe os esporos entre as plantas e depois regue a área.
Adubagem: misture os esporos em um punhado de húmus ou terra de terriço e distribua este adubo sobre a região das plantas.
Dependendo das condições climáticas, em poucos dias você poderá observar os fungos crescendo entre as plantas.
O objetivo da incorporação deste biofertilizante é gerar uma relação simbiótica, ou seja, de mútuo benefício.
O objetivo da incorporação deste biofertilizante é gerar uma relação simbiótica, ou seja, de mútuo benefício.
Os benefícios para as suas plantas serão:
- Maior utilização dos nutrientes e minerais do solo – o consumo de fósforo e carbono será mais eficiente;
- Melhor fixação das plantas em solos que sofreram erosão ou são pobres;
- Aumento do sistema radicular da planta. O fungo forma agregados no solo, proporcionando melhor estrutura e maior porosidade;
- Maior resistência das plantas em condições de estresse, como ataque de pragas, seca, salinidade ou falta de nutrientes no solo.
- Maior utilização dos nutrientes e minerais do solo – o consumo de fósforo e carbono será mais eficiente;
- Melhor fixação das plantas em solos que sofreram erosão ou são pobres;
- Aumento do sistema radicular da planta. O fungo forma agregados no solo, proporcionando melhor estrutura e maior porosidade;
- Maior resistência das plantas em condições de estresse, como ataque de pragas, seca, salinidade ou falta de nutrientes no solo.
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